Vivemos numa “metrópole global” onde as relações humanas estão marcadas pela velocidade, pela lógica do espetáculo e do mercado. Trata-se de uma “democracia” das bases, com grande oferta de ambientes e instrumentos para que todos os habitantes desta urbe digital sejam capazes de se expressar sobre os temas mais variados possíveis: direitos humanos, política, inclusão, gênero, ecologia, conflitos, educação, religião, fé. Tal realidade leva-nos à necessidade de estudar estas novas expressões de cidadania, capazes de colocar em relação conteúdos, ambientes, pertenças e instituições, porque não estão ainda claros os objetivos, as estratégias, as dinâmicas e as perspectivas que deve assumir a ação evangelizadora neste novo contexto vital. O objetivo deste artigo é propor linhas para a ação evangelizadora da Igreja Católica neste bios que é a metrópole comunicacional. O artigo iniciará concentrando-se em perceber alguns impactos do digital sobre a cultura urbana. Logo em seguida, tomando como referência quatro indicações presentes na Evangelii Gaudium, do papa Francisco, o artigo apresentará algumas linhas, que considera fundamentais, para as ações evangelizadoras junto aos interlocutores desta urbe digital.
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