Fabio Sebastião Polato
RESUMO
No presente trabalho se propôs estudar o uso das emissoras de rádio e televisão do Brasil pelas diversas vertentes cristãs radicadas no país. O objetivo central foi analisar como as igrejas definem a orientação ou as estratégias de uso desses dois abrangentes e tradicionais veículos midiáticos, que ainda são os mais populares meios de comunicação de massa, tanto para a formação da cultura e da opinião pública nacional, tanto nos estados e municípios, onde demarcam e conservam os traços regionais que diferenciam culturalmente, economicamente e socialmente as diversas populações brasileiras. As igrejas cristãs buscam cada vez mais brechas e facilidades legais, espaços públicos e meios de difusão que facilitem a conquista de seguidores de suas ideologias teológicas. Pelo rádio, pela televisão e também pelas redes sociais da internet, pastores, padres, bispos e até cristãos leigos buscam seus potenciais públicos tanto no espaço domiciliar quanto de forma individual, utilizando antigos e novos dispositivos individuais e portáteis de recepção de conteúdos audiovisuais. Todos os pregadores disputam acirradamente os espaços “arrendados” nas redes abertas de televisão, em estações de rádio nacionais e locais e investem na organização de emissoras “comunitárias” legalizadas ou “informais”. O trabalho também busca estudar as concessões de rádio e televisão na cidade de Bauru, para mostrar as falhas que ocorrem na gestão do espectro de radiodifusão pelo governo federal, e também para que o leitor entenda o que a Constituição diz sobre a utilização desses veículos de concessão pública por instituições religiosas.
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