Este ensaio se debruça sobre a “lama” do fatídico rompimento da barragem em Brumadinho – MG, propondo a compreender o papel das igrejas cristãs atuantes na região do pós-rompimento, diante das emergentes questões ambientais e sociais, suscitadas em mídia nacional, a fim de responder inquietudes como se as igrejas podem atuar no além assistencialismo, lhes imprimindo um caráter também de instituição promotora de uma política de sustentabilidade ambiental e emancipação social. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, corroborados por autores como Berríos (2007), Lucio Gera (2002), Nietzsche, Vattimo (2014), dentre outros e documentos como a Bíblia Sagrada, bem como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, compreendemos que compete à Igreja cristã, além da implantação da fé, a promoção humana e desvelo social.
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