Magali do Nascimento Cunha
RESUMO
As ações de aproximação das Organizações Globo (OG) com o segmento evangélico no Brasil, de forma mais ostensiva a partir de 2009, têm chamado a atenção de observadores das mídias e promovido a criação de novas configurações na relação mídia-religião-política. Além de conquistar boa fatia do mercado da música evangélica, foi cedido mais espaço ao segmento evangélico em vários programas da Rede Globo de TV e realizada a Feira Internacional Cristã, em 2013. Partindo da assertiva de que as OG, uma prestigiosa empresa de mídia, alteraram sua forma de representar e de interagir com o segmento evangélico, este artigo tem por objetivo compreender por que e como as OG alteraram sua forma de se relacionar com os evangélicos. Para isso, foi estabelecido um estudo interdisciplinar de caráter exploratório-descritivo, com bases teóricas assentadas nos Estudos Culturais, particularmente nas reflexões de Douglas Kellner, em diálogo com a Sociologia da Religião, a partir do seguinte problema: quais podem ser as chaves teórico-interpretativas do fenômeno da aproximação das OG com o segmento evangélico no Brasil?
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