Numa época em que se repete à exaustão que as mídias digitais tornaram quase infinitas as possibilidades de produção de conteúdos para os meios de comunicação, ganham espaço cada vez mais acentuado ações a reivindicar o controle, a regulação da mídia e a regionalização de conteúdos. Ambientadas no cenário internacional em que ações semelhantes são praticadas em nome da luta contra o terrorismo, observa-se um escamoteamento das questões fundamentais. Em vez de esclarecer e politizar o debate a respeito da plasticidade das formas culturais, o que se evidencia é um embate entre a liberdade de expressão e a ética dos comportamentos. No limite, embaralham-se igualmente as relações entre estética e política. O que os estudiosos da área de comunicação e campos afins têm a dizer a respeito dos temas e problemas que gravitam em torno desse nicho argumentativo? A Revista E-Compós lembra que as colaborações serão avaliadas para a edição de dezembro de 2015 se submetidas até o dia 30 de outubro de 2015. |
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