Apresenta-se nesse artigo o esboço de um projeto de pesquisa que procura examinar grupos religiosos (católicos, evangélicos, espíritas, afro-brasileiros, indígenas, entre outros) que se estabelecem no campo da religiosidade popular, que trafegam externamente ao contexto da mídia hegemônica e que se posicionam na tensão com o sistema econômico, no contra fluxo da autoridade clerical e na contra- hegemonia da lógica midiática, constituindo territórios concretos e imaginários de resistência. O objetivo é investigar movimentos da religiosidade popular que agenciam contestação, insurgência e apropriação de processos comunicacionais contra-hegemônicos no mundo contemporâneo, expressos nas Ecologias dos Saberes e na Ecologia da Comunicação. O percurso metodológico prevê pesquisa bibliográfica, a partir das reflexões teóricas de Brandão (1980; 2004), Poel (2013) e Romano (1993, 2004).
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