Além de um reencontro histórico na música popular brasileira, a apresentação da cantora Baby do Brasil com o ex-marido e guitarrista Pepeu Gomes, na 6ª edição do Rock in Rio, demonstrou-se, para nós, extremamente provocativa por pelo menos dois motivos: representar algumas das mudanças ocorridas no país nos últimos 30 anos e evidenciar certas complexidades relativas à questão da alteridade. Um acontecimento marcante na vida pessoal da artista atravessa a nossa discussão neste artigo: sua experiência de conversão religiosa. Repertório, gestual, figurino e cenografia — por vezes ressignificando mensagens — parecem cooperar mutuamente num evento enunciativo que expressou, dentre outras coisas, a postura ambivalente da cantora/pastora. Ambiguidade como estratégia? O discurso desta controversa e efusiva artista pode fornecer algumas pistas.
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