Luís Mauro Sá Martino
RESUMO
Este trabalho delineia os enquadramentos de alteridade nos comentários dos leitores nos sites “GospelMais” e “Umbanda, eu curto” a respeito da decisão da Justiça Federal, de abril de 2014, segundo a qual cultos afro-brasileiros não são religião. A partir da análise de 278 comentários foi possível observar três principais enquadramentos da alteridade: (a) como alteridade radical, com a qual não é possível se comunicar; (b) como “erro” a ser “corrigido”; (c) em menor escala, como parte da mesma identidade. O texto discute esses enquadramentos na perspectiva da mediatização da religião.
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